Posição sobre a macrorregião no Comité das Regiões, em consonância com a Atlantic Cities

Publié le 9 Abr 21
@Atlanticcities.eu

Mais uma vez, Atlantic Cities está em linha com (inspira?) as posições tomadas pelos líderes europeus.

No dia 15 de março, numa entrevista dirigida ao Comité Europeu das Regiões (CdR), a relatora que representa a região de Cantábria (Espanha), a Sra. Paula Fernández Viaña, expressou o seu desejo de uma macrorregião atlântica.

Nesta entrevista, que pode ler aqui, a Sra. Fernández explica que é o momento certo para a constituição de uma macrorregião atlântica, nomeadamente com a chegada de um novo período de programação, a nova presidência do Conselho e a necessidade de renovar os laços com o Reino Unido, após Brexit. Ela também pormenorizou as áreas em que a cooperação em torno de uma macrorregião traria valor acrescentado: energias marinhas, a luta contra as alterações climáticas, o turismo, os transportes e a investigação e inovação.

Esta intervenção faz lembrar a mobilização da Atlantic Cities para a constituição de uma macrorregião, expressada em particular na Declaração Final da Assembleia Geral de novembro de 2020. De facto, nos parágrafos relativos à macrorregião, a Declaração Final sublinha a importância de manter relações com o Reino Unido, de melhor estruturar o Corredor Atlântico e, para tal, de confiar na atual a Presidência atual (Portugal) do Conselho da Europa, assim como as próximas Presidências francesa e espanhola.

É preciso lembrar que a macrorregião é um projeto emblemático do plano de ação da Atlantic Cities.

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